FAS EM ALERTA

 FAS EM ALERTA

Nesta semana, chegou ao conhecimento da Asae que a Emater criou um Grupo de Trabalho para estudar alterações no FAS. Porém, estranhamente, este grupo é coordenado por uma assessoria externa. Um dos objetos é rever o aporte financeiro da Ascar e o outro é propor alterações. Por quê está sendo encaminhado desta forma?

O estudo não está à cargo do Grupo Gestor que administra o FAS, por quê? O Grupo Gestor do FAS sequer foi comunicado sobre o GT e e não foi integrado como parte deste, por quê?

Quanto ao aporte financeiro da Ascar, é bom lembrar que trata-se de uma cláusula do Acordo Coletivo celebrado com o Semapi, que também sequer foi comunicado e muito menos convidado para integrar o referido GT. Portanto, o que se quer é uma “negociação paralela”?

Há vários meses, tanto a Asae como o Grupo Gestor do FAS, solicitaram que o Presidente da Emater determinasse o retorno da contribuição paritária (participação da Ascar X mensalidade dos associados). Ficamos sem resposta!

Lembramos que esta paridade foi quebrada no atual gestão, quando houve um descompasso financeiro e o aumento foi somente para os associados, desrespeitando o Regulamento do FAS, pela primeira vez desde 2001.

Entendemos que há momentos em que são necessárias revisões e ajustes no regulamento, o que já ocorreu em outras oportunidades, sempre conduzidas pelo Grupo Gestor.
Ao mesmo tempo, são raras as queixas dos associados quanto ao FAS, o que demonstra que é uma das melhoras políticas de Recursos Humanos.

Por outro lado, existem muitas queixas por excesso de trabalho, falta de pessoal, salários defasados, interferências politicas.

Será que o Presidente da Emater não deveria priorizar estes desfalques e criar um GT para efetivamente buscar recursos para contratação de mais empregados? Ou a intenção verdadeira é o enfraquecimento da instituição?

Fique atento! Corremos risco de retroceder 20 anos. Naquele tempo o plano não nos possibilitava nenhuma segurança e os colegas que necessitavam de tratamentos e internações acumulavam dívidas quase impagáveis.

O que está por trás desse movimento da direção da Emater?